O que esperar duma terra que não da fruto algum?
Existem terras em tantos lugares que podemos plantar o que quiser, que será trabalho em vão, ela não dará fruto, não existem substancias nela que possa ajudar para o crescimento da semente.
Assim é a nossa vida.
Quantas pessoas reclamam por falta de felicidade, por viver uma vida que eles não querem, mas eles mal sabem que a vida que eles querem está apenas em suas mãos, que a felicidade que eles tanto prezam esta associada às suas decisões.
Citando a parte emocional, porque esperar tanto por alguém que você lá no fundo sabe que não merece o valor que você aplica, porque esperar alguém endireitar as suas veredas se você pode encontrar alguém que nunca foi torto.
Talvez a falta de paciencia e fé em sí mesmo atrapalha todos os bons pensamentos que podemos ter a respeito de nossas vidas. Ame...mas ame quem dá valor ao seu amor!
Quando o desespero bater na porta do seu coração pedindo abrigo, peça para que a confiança o receba, ele não vai se oferecer em entrar, será a força para mais um fracasso para o lado oposto!
Então ao invés de esperar um milagre, descruze o braço e enfrenta a vida como deve ser feito, lembre-se, regue...plante, zele do seu jardim, não fique na esperança de que alguém faça para ti.
Hoje uma lágrima, amanhã um pedido, para vida toda o sorriso, de alguém que fez por merecer!
(Cristiano Pazetto Santana)
É como se todos aderissem a uma mania, o Natal nos trás tantas alegrias incomparáveis, o ar nos trás mensagens de de paz, o sorriso está estampado no rosto da grande maioria.
Religiosamente falamos do nascimento de Jesus Cristo, mas o fato é que podemos procurar em livros, pesquisar na internet, em arquivos confidenciais antigos e jamais encontraremos um documento provando que a data do nascimento do filho de Deus foi exatamente dia 25/12, temos provas de que seu primeiro leito foi uma manjedoura rodeada de animais, mas nunca citado que foi exatamente o dia 25 de dezembro.
Comercialmente falando, o Natal significa uma elevação no lucro do fim de mês, muitos compram luzes, enfeitam suas casas, árvores natalinas, sentem-se na obrigação de presentear seus parentes e amigos no dia em que é comemorado o Natal, talvez essa obrigação de presentear e ser presenteado adquire mais força na amizade ou qualquer tipo de relação em que possuem com seus semelhantes.
Mas sejamos justos e sinceros, o clima de fim de ano nos deixa ainda mais apaixonados pela vida que Deus nos deu, nenhuma época do ano se vê tanta paz entre as familias, vemos os pais beijando seus filho, o filho abraçando os pais, a harmonia solta no ar, tudo muito sincero e bonito.
Vemos pessoas vestidas de papais noéis pelas ruas distribuindo balas em cima de um carro vestido em roupas vermelhas e barbas postiças, quem dera se o mundo fosse assim tão cheio de graça para se viver, quem dera todas as pessoas carregar com elas o ano todo a felicidade que carrega no natal.
ejamos graciosos durante o ano todo, ganância com a justiça, desprezo com a inimizade, que o espírito natalino nos faz presente por todas as épocas do ano, e que a grandeza do amor entupido dentro do nosso peito nos faz sempre um mensageiro da paz e praticantes de caridade.
(Cristiano Pazetto Santana)
Era uma vez em um certo lugar, existia um fazendeiro muito apaixonado pelo que possuía, eram as preciosidades vindas do seu suor, por isso quando seus olhares eram lançados na bela casa, no belo carro, nos seus belos animais e nas belas plantações, eles lacrimejavam de felicidade.
Chamava-se Zé Henrique. Zé Henrique além de se orgulhar de tudo que tinha, ele possuía um cavalo lindo, embora velho, pois foi seu companheiro há anos. Alazão era alto, e forte, seus pelos brilhavam, um cavalo de chamar atenção.
Em um triste dia um dos seus empregados veio lhe dar uma urgente notícia:
- Zé, corre aqui rapidamente!
- O que aconteceu homem? Pra que todo esse desespero?
Zé o acompanhou enquanto ele explicava:
- O Alazão Zé! Ele caiu em um poço vazio feito à massa, e não consegue mais sair, está muito fundo e apertado...
As lágrimas ganharam o rosto de Zé Henrique quando ao chegar presenciou a cena do seu velho e fiel companheiro sofrendo lá em baixo, ha muitos metros de altura. Foi chamado alguém mais especializado para encontrar uma maneira de salvá-lo. Com o coração partido e sem esperanças Zé Henrique ordenou:
- Podem enterrá-lo!
- Enterrá-lo senhor? Não pode estar falando sério, ele é o seu companheiro há anos, não vai ao menos tentar salvá-lo?
Com grande arrogancia e soberba nos olhos Zé Henrique repetiu ainda mais alto em tom de brutalidade:
- EU MANDEI ENTERRÁ-LO... - Em seguida saiu sem olhar para trás, sentou-se em um dos baquinhos em uma distância que dava para assistir o "sacrifício".
Mandado buscar um caminhão de terra, começaram a enterrar o fiel animal que lá embaixo ja sofria com a dor do medo e a sombra da morte. Conforme cada pá de terra caía dentro daquele poço onde Alazão estava, o coração de Zé Henrique endurecia ainda mais, preferindo a morte do amigo que algumas horas de esforço para que conseguisse o sucesso.
Quando quase todos abandonavam o local, Alazão com grande valentia apontou o seu pescoço para fora da terra e sem a ajuda humana salvou-se sozinho, como se estivesse nadando dentro da terra fofa em que foi enterrado. Zé Henrique não acreditava no que via, e correu ao encontro do animal que cansado saiu em direção ao reservado onde ficava. A verdade é que animais também ouve, e sabe quando esta sendo desprezado, quando seu melhor amigo o abandona nas horas mais difíceis da vida, assim como nós humanos.
Muitas vezes somos traídos por nossos melhores amigos, os mais confiáveis e disciplinados talvez...
Mas sabemos, assim como a terra de má fé ajudou Alazão a sair do buraco que insistia em sua morte, os maus tratos e más liguas dos nossos falsos amigos ajudarão você a ser um vitorioso!
E lembre-se sempre: Aproveite todas as pedras que atirarem em ti, é exatamente com elas irá construir seu castelo!
(Cristiano Pazetto Santana)
Corpo quase nu, o lençol cobria sua barriga mas permitia suas pernas luminosas à luz da lua que refletia pela janela, você dormia profundamente num sono sigiloso, eu me continha de desejos, mas eles tomavam o meu ser num ato de acômodo excitante,mal dava pra segurar meus impulsos que insistia em tocar você.
Fraco na qualidade humana, minhas mãos contrariadamente foi aproximando de suas coxas grossas e delicadas, meus dedos correram em forma de carinho sobre ti, eu parecia estar sendo guiado por um controle qualquer, a verdade é que não conseguia me conter, arrastei -me até a ti, num movimento só encaixei nossos corpos, sua nádegas estava à mostra, a calcinha branca era perfeita para enxergar com a pouca luz a invadia o quarto, um calor me subiu dos pés a cabeça em questão de milésimos quando você acordou, parecia que estavamos num universo só nosso, mas a verdade é que tinhamos companhias ao nosso lado, tudo ali estava proibido. A atração nada proíbe, e sim permite mesmo nos piores riscos da vida.
Para a surpresa você conduziu minha mão para seu clitóris, e levemente fazia movimentos, como se estivesse calvagando sobre mim, suas nádegas eram grandes e bonitas, naquele instante senti um impulso discretamente incontroável sobre meu órgão, com muita calma subi minhas mãos firmes até os seus seios médios e arredontados, sua respiração aumentou ainda mais quando comecei a alisá-los circuitando, você estava ao alge do êxtase, novamente abaixei a minha mão até seu clitóris e o encontrei toda molhada, não parecia real...eu a desejava ha tanto tempo...
Silenciosamente você se abaixou virando frente a mim e com firmeza e muita sensualidade passou os seus lábios sobre meu órgão q permanecia rijo, em seguida a ponta da sua lingua, e vários movimentos miraculosos, eu não me aguentava, era torturadamente prazeroso ao extremo, seus lábios eram quentes e úmidos, eu me contorcia, não parecia real...infelizmente não era real, naquele instante acordei, acordei com raiva da vida, com raiva de mim.
Nunca cheguei ao céu quando estava vivo e consciente, nunca senti tanto prazer em uma transa qualquer. Pois no sonho com pequenos atos eu era mais feliz...
(Cristiano Pazetto Santana)
Existem momentos na vida em que defendemos nossos próprios erros, encobrindo pecados para ficarmos longe do inferno que nos persegue, e quando pensamos que defender nossos erros nos dará toda a divindade de vida, e a alegria de viver intensamente com todos os presentes amigos, aí é que nós nos enganamos. Defender nós mesmo é típico de todo o humano, ja outros assumem seus erros abertamente pedindo as desculpas que necessita, mas um porém, geralmente ninguém assume se estiver em jogo uma perda grandiosa e importante.
Erros são erros, todos cometem e possuem milhares registrados nos livros de suas vidas.
Mas insistir nos erros não convém a ninguém, uns erram por amor, outros por ódio, etc...Mas muitos caminhos levam a uma única estrada, da perversidade.
Conheci um fato muito interessante, onde um casal brigou por um motivo muito comum, ciúmes de ex-namorados(a), ambos queriam ter a razão em suas discussões, mas o que nenhum sabia era que os dois tinha o mesmo peso de culpa cometendo o mesmo pecado, "graças ao Senhor"o amor falou mais alto e tudo foi resolvido neste caso, hoje eles vivem felizes.
Devemos ter humildade, a vida é tão bela e devemos aproveitar o máximo que vivemos, porquê ela é bela, mas em consequência é curta. Portanto, se existe algo que você praticou e machucou alguém, nada como as meras e sábias palavras para dar um novo ar, levante a cabeça, humildade nos olhos e diz com todas as letras "por favor me perdoe, eu errei", é muito comum e natural, e se alguém te pedir perdão aceite, é o melhor que você tem a fazer, perdoe seu próximo, Deus te perdoa todos os dias por esquecer de agradecer a ele, Deus te perdoa todos os dias por não cantar um louvor a ele, então se Ele nos perdoa, quem é você para não perdoar seu próximo.
Deixe o passado no lugar onde deve ficar e siga a sua vida, perdoando quem os tem a humildade de chegar a ti e pedir perdão.
Um dia quem sabe, quando estiver num leito à beira da morte, todos esses que você perdoou agora estarão ao seu lado o ajudando, com um sorriso na face, zelando do perdão que um dia recebeu de ti!
(Cristiano Pazetto Santana)
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