O Sonho da Felicidade!


Corpo quase nu, o lençol cobria sua barriga mas permitia suas pernas luminosas à luz da lua que refletia pela janela, você dormia profundamente num sono sigiloso, eu me continha de desejos, mas eles tomavam o meu ser num ato de acômodo excitante,mal dava pra segurar meus impulsos que insistia em tocar você.
Fraco na qualidade humana, minhas mãos contrariadamente foi aproximando de suas coxas grossas e delicadas, meus dedos correram em forma de carinho sobre ti, eu parecia estar sendo guiado por um controle qualquer, a verdade é que não conseguia me conter, arrastei -me até a ti, num movimento só encaixei nossos corpos, sua nádegas estava à mostra, a calcinha branca era perfeita para enxergar com a pouca luz a invadia o quarto, um calor me subiu dos pés a cabeça em questão de milésimos quando você acordou, parecia que estavamos num universo só nosso, mas a verdade é que tinhamos companhias ao nosso lado, tudo ali estava proibido. A atração nada proíbe, e sim permite mesmo nos piores riscos da vida.
Para a surpresa você conduziu minha mão para seu clitóris, e levemente fazia movimentos, como se estivesse calvagando sobre mim, suas nádegas eram grandes e bonitas, naquele instante senti um impulso discretamente incontroável sobre meu órgão, com muita calma subi minhas mãos firmes até os seus seios médios e arredontados, sua respiração aumentou ainda mais quando comecei a alisá-los circuitando, você estava ao alge do êxtase, novamente abaixei a minha mão até seu clitóris e o encontrei toda molhada, não parecia real...eu a desejava ha tanto tempo...
Silenciosamente você se abaixou virando frente a mim e com firmeza e muita sensualidade passou os seus lábios sobre meu órgão q permanecia rijo, em seguida a ponta da sua lingua, e vários movimentos miraculosos, eu não me aguentava, era torturadamente prazeroso ao extremo, seus lábios eram quentes e úmidos, eu me contorcia, não parecia real...infelizmente não era real, naquele instante acordei, acordei com raiva da vida, com raiva de mim.
Nunca cheguei ao céu quando estava vivo e consciente, nunca senti tanto prazer em uma transa qualquer. Pois no sonho com pequenos atos eu era mais feliz...
(Cristiano Pazetto Santana)

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